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“Epigenética espiritual, por que os sentimentos da mãe podem marcar o DNA do bebê”

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Do ponto de vista médico e científico:


Os casos de bebês que já nascem com câncer (chamados de câncer congênito ou neonatal) são raros, mas existem. Algumas causas estudadas:


  1. Alterações genéticas herdadas – certos tipos de mutações nos genes podem ser transmitidos dos pais para o bebê, aumentando a predisposição a desenvolver tumores cedo.

    • Exemplo: mutações no gene RB1 (retinoblastoma) ou em genes ligados a síndromes raras.

  2. Erros espontâneos no desenvolvimento celular – durante a formação do bebê no útero, podem acontecer mutações nas células-tronco que, em vez de se diferenciarem de forma ordenada, começam a se multiplicar de forma descontrolada.

  3. Exposição intrauterina – embora ainda seja bastante debatido, alguns estudos apontam que exposição da mãe a certas toxinas ambientais, radiações, medicamentos ou infecções pode aumentar o risco de alterações celulares no bebê.

  4. Imaturidade do sistema imunológico – como o sistema imune do bebê ainda não está maduro, pode não reconhecer de imediato células defeituosas e deixá-las proliferar.


Visão holística e energética


Quando olhamos de uma perspectiva mais ampla, espiritual e vibracional, muitos terapeutas e tradições espirituais interpretam o câncer em bebês de forma diferente:


  • Herança energética e transgeracional: a criança pode carregar memórias celulares, padrões emocionais e energéticos não resolvidos da família (traumas, dores reprimidas, conflitos), manifestando-os no corpo físico.

  • Sensibilidade da alma: algumas almas chegam ao mundo trazendo missões muito específicas inclusive experiências breves, que, mesmo dolorosas, acabam transformando profundamente a família e a comunidade ao redor.

  • Ambiente materno durante a gestação: emoções intensas, estresse, medos e situações de grande carga emocional na mãe podem influenciar o campo energético do bebê.


Do ponto de vista quântico e espiritual, não é sobre "culpa" dos pais ou do bebê, mas sobre processos de consciência que se expressam de formas diferentes.


Um bebê com câncer pode ser um grande mestre, trazendo lições de amor, união, compaixão e expansão de consciência para todos ao redor.


Integração das visões


Hoje, a medicina integrativa e a espiritualidade caminham cada vez mais juntas. Enquanto a medicina busca compreender e tratar biologicamente a doença, a abordagem holística amplia a visão, ajudando a família a enxergar também os aspectos emocionais, espirituais e de propósito que estão envolvidos.


Ciência e Medicina Convencional


  1. Nutrição materna

    • A saúde e o desenvolvimento do bebê dependem diretamente do que a mãe ingere. Deficiências de nutrientes (como ácido fólico, ferro, vitamina D, ômega-3) podem afetar o crescimento celular e a formação de órgãos.

    • O consumo excessivo de ultraprocessados, agrotóxicos, álcool ou tabaco está associado a maior risco de malformações, alterações genéticas e até predisposição a doenças futuras, inclusive câncer.

    • Estudos da epigenética mostram que o que a mãe come pode “ligar” ou “desligar” genes no bebê, influenciando sua saúde para toda a vida.

  2. Estresse e traumas emocionais

    • Durante a gestação, altos níveis de cortisol (hormônio do estresse) atravessam a placenta e impactam o sistema nervoso em formação do bebê.

    • Pesquisas já ligaram estresse materno a maior risco de doenças crônicas na criança, alterações imunológicas e até maior vulnerabilidade a câncer infantil.

    • Exemplo: mães que viveram guerras, violência ou perdas intensas durante a gravidez têm filhos com maior predisposição a distúrbios emocionais e doenças autoimunes.


Visão Holística e Energética


  • Memórias emocionais: o bebê é altamente sensível ao campo vibracional da mãe. Medos, raivas, tristezas e traumas vividos na gestação podem “imprimir” padrões energéticos que mais tarde se manifestam no corpo físico.

  • Campo uterino como espelho: o útero é um espaço de criação, onde emoções e energia vital se condensam. Se a mãe vive gestação em tensão, o bebê pode carregar essa “marca vibracional”.

  • Alimentação como frequência: não é só nutriente, mas energia vital do alimento. Alimentos vivos (frutas, verduras, sementes, integrais, água pura) sustentam uma frequência de vida; já os ultraprocessados carregam energia densa e podem favorecer desequilíbrios celulares.


Física Quântica e Consciência


  • A gestação é uma troca constante de informação energética. Pensamentos, emoções e hábitos da mãe criam um campo quântico que o bebê absorve.

  • A chamada epigenética quântica reforça que o ambiente interno (mental, emocional, espiritual) influencia a expressão genética. Ou seja: o bebê pode carregar predisposição, mas o ambiente da gestação decide se esse “botão genético” será ativado ou não.


Integração Prática


  • Cuidar da alimentação: dieta limpa, rica em vegetais, fibras, boas gorduras e mínima exposição a agrotóxicos e químicos.

  • Cuidar do emocional: terapias holísticas (respiração, meditação, Reiki, psicoterapia), expressão de emoções e suporte social são fundamentais para manter a gestante em equilíbrio.

  • Cuidar do campo energético: músicas suaves, orações, práticas espirituais e conexão com a natureza ajudam a nutrir não apenas o corpo, mas também a alma do bebê.


Em resumo: sim, tanto a alimentação quanto os traumas da mãe durante a gestação podem influenciar a saúde física e energética do bebê, até no risco de doenças como o câncer. Por isso, o cuidado materno deve ser integral: corpo, mente e espírito.


Guia Prático de Alimentação e Cuidados Emocionais na Gestação


Alimentação Consciente:


  1. Priorize alimentos vivos

    • Frutas frescas, vegetais orgânicos, sementes, oleaginosas e grãos integrais.

    • Evite ao máximo ultraprocessados, corantes, refrigerantes e açúcares refinados.

  2. Hidrate-se com qualidade

    • Prefira água filtrada ou mineral.

    • Chás suaves (camomila, erva-doce, hortelã) podem ajudar a relaxar, mas sempre com orientação médica.

  3. Nutrientes-chave para gestação

    • Ácido fólico e ferro: feijão, lentilha, espinafre, couve, sementes.

    • Ômega-3: chia, linhaça, nozes.

    • Cálcio e magnésio: gergelim, amêndoas, vegetais verde-escuros.

    • Vitamina D: exposição solar consciente.

  4. Cozinhe com amor

    • A energia colocada no preparo influencia o alimento.

    • Cozinhar de forma calma e consciente também nutre o bebê.


Cuidados Emocionais:


  1. Respiração e Presença

    • Dedique 5–10 minutos diários para respiração profunda.

    • Conecte-se com o bebê imaginando luz entrando pelo útero.

  2. Meditação e relaxamento

    • Use músicas suaves ou meditações guiadas.

    • Afirmação simples: “Eu sou um canal de amor e calma para meu bebê.”

  3. Expressão emocional

    • Escreva num diário sentimentos de medo, raiva ou tristeza.

    • Conversar com alguém de confiança libera a carga emocional.

  4. Proteja seu campo energético

    • Evite ambientes pesados ou pessoas negativas.

    • Busque contato com a natureza sempre que possível.

  5. Autocuidado diário

    • Banhos mornos relaxantes.

    • Massagens suaves com óleos naturais.

    • Momentos de prazer (ler, ouvir música, caminhar).


Prática Integrada:


Sempre que for se alimentar, faça uma pequena pausa, respire fundo e mentalize:Este alimento e esta emoção nutrem meu corpo e o corpo do meu bebê.”

Essa simples prática alinha alimentação + emoção + energia em cada refeição.


  • Alimentação limpa e natural fortalece o corpo do bebê.

  • Cuidado emocional e espiritual fortalece a alma e cria um campo de segurança.

  • O bebê não recebe apenas nutrientes, mas também emoções e frequências vibracionais.


Referências científicas:


Referências científicas

  1. American Cancer Society (ACS) – Childhood and Infant Cancers

  2. National Cancer Institute (NCI) – Childhood Cancers and Causes

  3. PubMed – Congenital leukemia: what we know so far

    • Relato científico mostrando os fatores genéticos e ambientais relacionados à leucemia em recém-nascidos.PMID: 33692419

  4. International Agency for Research on Cancer (IARC/OMS)

    • Destaca que exposições ambientais e epigenéticas durante a gestação podem influenciar o risco de câncer infantil.

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4 comentários

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há 3 dias
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Excelente conteúdo, de fácil entendimento para os leigos.👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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há 4 dias
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Muito interessante esse texto, Vanessa você conhece Constelação? Fala muito sobre traumas que carregamos.

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há 4 dias
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Eu concordo 100%, na minha cabeça faz todo sentido.

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Convidado:
há 4 dias
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Então quer dizer que se passamos por problemas pessoais durante a gestação, como brigas e divórcio pode influenciar no futuro dessa criança? Estou em choque com esse texto, nunca imaginei isso, mas faz todo sentido.

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