
A ferida provavelmente não é sua culpa, mas sua cura é sua responsabilidade.
A vida tem uma maneira estranha de nos entregar provações que não pedimos, situações que nos ferem profundamente e injustamente. Talvez tenha sido um pai ausente, uma traição de um amigo de confiança ou uma experiência traumática que deixou você questionando seu valor. É tentador pensar na injustiça, sentar com a dor e se perguntar por que isso tinha que acontecer com você.
Embora esses sentimentos sejam válidos, uma verdade crucial permanece, a ferida pode não ser sua culpa, mas a responsabilidade de curá-la é sua.
Por que a ferida não é culpa sua
Às vezes, a vida oferece dor nas mãos dos outros ou através de circunstâncias além do nosso controle. Nenhuma criança escolhe crescer em um lar disfuncional. Ninguém procura desgosto, abuso ou traição. Reconhecer que o dano infligido a você não foi feito por você é um primeiro passo essencial no processo de cura. Isso permite que você deixe de lado a auto culpa e reconheça a injustiça da situação sem assumir a responsabilidade desnecessária pelas ações dos outros.
Mas aqui está a dura verdade, ficar naquele lugar de culpa, seja direcionado a si mesmo ou aos outros, mantém você amarrado à dor. Cria um ciclo em que a ferida apodrece, crescendo com o passar do tempo.
Por que a cura é sua responsabilidade
Embora você não tenha escolhido a ferida, você pode escolher como responder a ela. A cura não é apenas sobre se sentir melhor, é sobre recuperar sua vida. Quando você assume a responsabilidade por sua cura, você entra em seu poder. Você reconhece que, embora não possa mudar o passado, tem controle sobre como molda seu futuro.
A cura é um ato de amor próprio. É um compromisso consigo mesmo não deixar que a dor o defina.
É escolher liberar o ressentimento, processar o luto e se reconstruir em uma versão mais forte e sábia de quem você era antes.
Como Começar Sua Jornada de Cura
1. Reconheça a ferida
A negação não faz a dor desaparecer, apenas a enterra mais profundamente. Reconheça a ferida e dê a si mesmo permissão para sentir as emoções ligadas a ela, raiva, tristeza, frustração ou até mesmo medo.
2. Buscar Apoio
Cura não significa fazê-lo sozinho. Entre em contato com amigos, familiares ou profissionais de confiança que possam fornecer orientação e empatia. Às vezes, a presença de alguém que escuta pode ser um bálsamo em si.
3. Pratique a autocompaixão
A cura é um processo, e não acontecerá da noite para o dia. Seja gentil consigo mesmo enquanto navega nesta jornada. Comemore pequenas vitórias e perdoe-se pelos contratempos.
4. Iniciativas
Seja através de terapia, diário, meditação ou expressão criativa, encontre maneiras de processar e liberar a dor. A cura é ativa , requer esforço, mas cada passo à frente, não importa quão pequeno, conta.
5. Deixe de lado o Ressentimento
Perdão não significa desculpar o que aconteceu ou esquecer a ferida. É sobre se libertar das garras da raiva e da amargura para que você possa seguir em frente sem carga.
6. Crie uma Nova Narrativa
Você não é a sua ferida. Reescreva sua história com você como o protagonista que supera a adversidade, encontra força e abraça a esperança.
A Liberdade da Cura
Assumir a responsabilidade pela sua cura é uma das decisões mais fortalecedoras que você pode tomar. Isso muda seu foco do que foi feito a você para o que você pode fazer por si mesmo. É sobre se libertar das correntes da vitimização e entrar em uma vida onde você é o autor de sua própria felicidade.
A ferida pode ter sido o ponto de partida, mas não precisa ser o fim da sua história. A cura é uma prova de sua resiliência, sua coragem e seu compromisso em viver uma vida de paz e realização.
A jornada não será fácil, mas valerá a pena. Porque, no final, a cura não é apenas fechar a ferida, é sobre descobrir a beleza e a força que emergem dela.
Dê o primeiro passo. Você merece.

Eu tive um grande despertar em 2010 na cama do hospital... Eu era responsável por me colocar naquela posição e isso significava que eu era responsável por me tirar desse lugar. O meu corpo desligou completamente.
Eu tive uma série de problemas de saúde, fadiga adrenal, fadiga crônica, problemas hormonais, problemas de tireoide. Eu também estava lidando com problemas de saúde mental e ataques de pânico.
A partir desse momento no hospital, eu prometi nunca mais deixar todos esse problemas me deixarem debilitada. Minha missão desde então, é ser feliz e mais saudável entrei em sintonia com meu Eu superior.
Se eu puder dar uma dica, a melhor coisa é a consistência, eu nunca desisti. Seu site é lindo Vanessa,…